Programação

ACRÓPOLE EXPERIENCE

Walking tour guiado pelo Solar Palmeiro na Praça da Matriz

MIA COUTO + ITAMAR VIEIRA JUNIOR

Como narrar o mundo contemporâneo?

Dois grandes escritores de diferentes lados do Atlântico se encontram para discutir as formas de contar as dores, belezas e complexidades do presente. A conversa atravessa fronteiras de linguagem, território e memória.

ANTONIO RISÉRIO + EDUARDO WOLF

A cultura está em crise ou em transformação?

Um mergulho nas tensões entre tradição e ruptura. Onde termina a crítica e começa a provocação?

ACRÓPOLE EXPERIENCE

Música das Esferas

JUAREZ FONSECA E DUCA LEINDECKER

Sarau Musical no Memorial: A favor do vento

SIDARTA RIBEIRO + FERNANDO GABEIRA

Como ampliar a consciência em tempos de retração?

Ciência, política e espiritualidade em diálogo. O que os sonhos, a natureza e os livros revelam sobre nossa condição humana?

CHRISTIAN DUNKER + ANA SUY

Só existimos no olhar do outro?

A psicanálise como espelho e escuta do nosso tempo. Um mergulho nas formas de amar, ser visto, ser desejado — e na tensão entre autonomia e alteridade nas relações contemporâneas.

ANA SUY

Encontro com autora

Ana Suy fala sobre o “boom” de debates e informações sobre Saúde Mental na contemporaneidade

VERA IACONELLI

Encontro com a autora

Vera Iaconelli fala sobre seu mais novo livro “Análise” com Felipe Pimentel.

EXPOSIÇÃO MARCAS DA ENCHENTE – MEMÓRIAS DE QUEM FEZ A DIFERENÇA PARA SUPERAR E RECONSTRUIR

Dentro da programação do Festival Fronteiras, no dia 30/5 o TJRS inaugura a exposição “Marcas da Enchente – Memórias de quem fez a diferença para superar e reconstruir”, mostrando a atuação das pessoas do Judiciário durante a maior tragédia climática do Estado. Da perspectiva do Judiciário gaúcho, atingido duramente em suas sedes, os olhos, as câmeras e o coração de servidores do Judiciário registraram momentos que simbolizam o ‘medo’, a ‘solidariedade’, a ‘fé’ e a ‘esperança’ vivenciados no histórico outono de 2024. São imagens que mostram que nem mesmo sob a correnteza de águas turvas, o TJRS deixou de estar junto com quem mais precisou, promovendo a justiça social. A exposição é uma realização da Direção de Comunicação Social (DICOM) do TJRS e do Memorial do Judiciário do RS.